A Vodacom em parceria com o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) lançaram oficialmente, ontem, em Maputo, a 4ª edição consecutiva do grande prémio anual de jornalismo. Composto por oito categorias diferentes, este concurso vai totalizar um valor global de prémios acima de um milhão de meticais.
As oito categorias em competição abrangem as várias expressões, generalistas e especializadas, do jornalismo moçambicano, sendo que o autor do melhor trabalho, designado “Aquino de Bragança”, irá amealhar 10 mil dólares americanos.
São elegíveis para este prémio todos os jornalistas moçambicanos, que poderão participar com artigos ou reportagens publicados de 24 de Novembro de 2010 a 30 de Agosto do presente ano. A directora de relações corporativas da Vodacom, Yumna Bhikha, disse, falando em conferência de imprensa alusiva ao anúncio do lançamento deste concurso, que a presente premiação é um estímulo para a actividade jornalística no país.
“Pelo quarto ano consecutivo, damos corpo a esta iniciativa, que visa dignificar o jornalismo moçambicano e os seus protagonistas. O desenvolvimento da nossa sociedade e do nosso país também passa por ter um sector de comunicação social de qualidade, que cumpre com o seu maior papel, que é de informar com rigor e isenção”, anunciou Bhikha, acrescentando que: “há que premiar a excelência jornalística, há que registar o mérito de quem trabalha, nem sempre sob as melhores condições, mas procura informar a sociedade de forma imparcial e transparente”, disse a fonte.
Os restantes prémios, no valor equivalente a três mil dólares são: o prémio “Abel Faife” para melhor reportagem; o prémio “Daniel Maquinasse” para melhor reportagem fotográfica; prémio “Leite de Vasconcelos” para melhor programa radiofónico; prémio “Teresa Sá Nogeuira” para melhor programa televisivo; prémio “Saide Omar” para melhor reportagem desportiva; prémio “Ian Christie” para o melhor trabalho de jornalismo económico; e o prémio “Areosa Pena” para a melhor crónica.
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