O presidente da Associação Para a Regeneração e Reinserção do Jovem Recluso (APREJOR), Serôdio Towo, disse a jornalistas de diversos órgãos de comunicação social presentes no evento que, nota-se no país a descriminação pela pessoa reclusa.
Towo, disse na sua abordagem que a pessoa reclusa no país é renegada por parte significante da sociedade e, segundo sua opinião e da associação, este comportamento da sociedade, não ajuda para a regeneração da pessoa reclusa. A nossa fonte, mesmo reconhecendo a preocupação do governo no melhoramento das condições de vida dos reclusos, disse que muito falta para ser feito no sector prisional.
Apontou para a necessidade de uma urgência da aprovação da lei que visa a introdução das penas alternativas no país, o que no seu entender a acontecer, poderá ajudar activamente no melhoramento do aspecto social do recluso e a sua fácil reintegração na sociedade depois de terminada a sua pena de prisão.
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