Fazendo avaliação da presença da Academia de Ciências de Moçambique e da sua intervenção social, Orlando Quilambo disse que a instituição que dirige está firme no seu papel para a resolução de vários problemas sociais, através das ciências, destacando os diferentes projectos que ACM realizou no presente ano.
“A expectativa da existência da ACM é muito grande, uma vez que já existiam instituições que faziam este tipo de actividade. Podemos nos dar por satisfeito, porque durante um ano de existência conseguimos realizar o evento de celebração do ano da biodiversidade. Fizemos o simpósio sobre os recursos hídricos, onde chamámos atenção sobre a necessidade de se conservar a água e sua melhor utilização. Fomos às escolas falar com alunos sobre a importância das ciências sociais. Penso que em um ano de existência estamos a dar passos regularmente curtos, mas seguros”.
A ACM tem até ao momento, cerca de 100 membros organizados em quatro secções, nomeadamente Secção de Ciências Naturais, que esteve encarregue do seminário, a Secção de Ciências Tecnológicas, que realizou o simpósio sobre recursos hídricos. A secção de Ciências Biomédicas que está a organizar um Congresso Internacional de Saúde Pública e a Secção de Letras e Ciências Sociais responsável organização de palestras nas escolas sobre a importância das ciências sociais para o desenvolvimento.
Podem ser membros desta agremiação, doutorados ou pessoas que tenham efectuado uma investigação científica de relevo para o país.
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