quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Quanto nos custarà a portagem de Maputo ?


Quanto nos custarà a portagem de Maputo ?


Expero que aos olhos do mundo isto não pareça ousadia, é que o assunto exige uma urgente intervenção, principalmente quando trata – se de extèrmino de vidas humanas.

A estrada nacional número quatro é uma das principais vias de acesso à cidade de Maputo, o que implica o envolvimento de muitas viaturas vindas dos diversos lugares do país e do estrangeiro, atravez da fronteira do Ressano Garcia, província de Maputo. Isto, implica tambèm o envolvimento de pessoas, valores monetários e outros bens.

Ao relacionarmos estes aspectos com os assidentes sinistros que tem havido naquele troço, frequentimente, o que podemos dizer em termos de “prejuizos” ou danos que aquela estrada nos trás?

Quantas familias vestiram e revistiram o luto nos seus lares?
Falo - vos de factos que acontecem no nosso nariz, mas que não comentamos.

O silêncio é o exemplo mais concreto do cansaço das vitimas dos rotinosos assidentes que disfilam naquele palco, agora, por reconhecimento, pode – se considerar “palco dos sinistros”.

Não me lembro do mês em que não houve “show” sinistro naquele palco, o mais recente, registou - se na tarde da quarta - feira dia vinte e nove de julho do ano em curso, que envolveu catorse viaturas ligeiras e uma pezada.

Este tomou com sigo três vitimas mortais, criancas que encontravam – se no passeio, vindo da escola primaria de unidade cinco no bairro Luis Cabral, e vinte e três feridos, que estavam num autocarro de transporte de passageiros, vulgarmente conhecido por “chapa”, com distino a um dos bairros da Matola e o motorrista do camião pôs – se em fuga quando apercebeu – se da irreversível situação, abandonado o seu ajudante, mas principalmente a catàstrofe por si causada.
Não que seja pouco, prifirro sitar, tambèm, o que envolveu um autocarro dos transportes públicos de passageiro,TPM, que igualmente levou um consideràvel número de vítimas, no mesmo mês
.
Para não passar por cima do assunto e correr o risco de não deixar claras as minhas evidências, vale a pena dizer que tanto a cidade de Maputo assim como a província viveram, naquela quarta-feira, um embarraço total e completo pela interupção daquela via de acesso, bem como no consequente congistionamento, nas vias, jardim e drenagem, situações que reflectiram – se na falta de transporte e recusa dos transportadores de levar passageiros, atingindo assim o estado complecto da crise de transporte e o consequente aumento de peões nas estradas, na falta de altrnativas.

O mesmo, espero que não aconteça, com a partagem da ponte sobre o rio Zambeze, para todos os efeitos estaremos por perto a espera que acontessam as mortes trazidas, segundo fontes policias, pelo excesso de velocidade, condução em estado de embriaguês, escassos conhecimentos das regras de trânsito por parte dos motorristas e por falta de sinalização, pucos conhecimentos das regras de trânsito por parte dos peões, dizem os automobilistas.

Para mim è por estes serem selvagens, desumanos, com falta de conhecimentos sobre a pessoa, no sentido filosòfico, e no sentido geral, a ètica.
A potagem de Maputo, serà que custa o total de vidas que as levou ou faltam, ainda, as nossas?

Daí, insisto e persisto na questão: quanto nos custará a portagem de Maputo?
Valores monetarios ou vidas humanas!
Questão esta que não merrece a minha resposta, pelo medo de manipular a opinião de qualquer um.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Edição 1 - Nós - Artes e Culturas

TV-NUMA PALESTRA COM ESCRITOR BRASILEIRO, RUBERVAM DU NASCIMENTO