quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Desorganização do turísmo preocupa governo


A governadora da província de Maputo, Maria Elias Jonas, de visita, recentemente, ao distrito de Matutuine, dectetou várias irregularidades e o mais agravante, alguns operadores turísticos provocam desmandos que violam a natureza. Os factos foram dectectados, concretamente, em Ponta do Ouro e Ponta Mamoli, no Posto Administrativo de Zitundo, onde algumas instâncias turísticas violam, igualmente, as leis ambientais.

Por Eduardo Quive


Durante dois dias, o distrito de Matutuine, com maior enfoque para o Posto Administrativo de Zitundo, foi alvo da governaçào aberta de Maria Elias Jonas, governadora da provincia de Maputo, onde dentre vários aspectos, esta governante, prestou atenção ao desenvolvimento da actividade turística naquele ponto da província.
Matutuine, dista a mais de 200 quilómetros da cidade da Matola, sede do governo provincial de Maputo e o turísmo é um dos maiores potencias fontes de rendemento e de emprego, sendo que predominantemente, esta actividade, acontece na localidade de Zitundo, concretamente, na Ponta de Ouroe aredores.
A visita de Maria Elias Jonas, teve esses aspectos em consideração, tendo se preocupado, entretanto a governante, em conhecer os principais projectos desenvolvidos nesta área, procurando, igualmente, ouvir os operadores turísticos sobre as condiçòes em que desenvolvem os seus projectos.
No encontro em que a governadora teve com cerca de 30 operadores turisticvos da zona da Ponta do Ouro, foram colocadas, dentre várias questões, a actuação do governo sobre os empreendimentos daquele local, a ordem e seguranças pública, a necessidade de construção de uma escola com nível secundário e as unidades hospitalares.
Mas também, foram colocadas, várias criticas sobre a falta de comunicação entre o governo e as entidfades que investem naquele local e o planeamento físico, qwue permita a exploraçào tranquila do espaço e a legalização do uso da terra e a construção das vias de acesso, principalmente, o troço, Zitundo-Ponta do Ouro.
Por outro lado, estes, reclamam o facto de já várias vezes ter se apresentado as dificuldades que os operadores passam naquela zona, mas que o governo nào resolve.
“na verdade há vários problemas que os operadores passam, inclusive vários já apresentamos ao governo mas nào vimos mudanças. Vários governadores já passaram por esta região e conhecem os nossos problemas, mas em nada resolvem.” Disse Luís Pedro, um dos operadores turísticos da Po9nta do Ouro que estava no encontro com a governadora da provincia de Maputo.
Luís, dissee ainda que “o abastecimento de água é um dos grandes problemas que temos, pois a única fonte são furos pessoasis e pouco tem servido a população. Em algum momento muita coisa que aqui existe são os operadores turísticos que fazem,entretanto quando o governo vem, em vez de trazer mudanças, vem nos impor multas e dificulta a nossa actividade.”
Em geito de resposta imediata, Maria Elias Jonas, disse que está iminente o desenvolvimento da região da Ponta do Ouro, mas falta o crescimento organizado das infra-estruturas, sendo que cada pessoa, faz segundo a sua vontade.
Segundo a governante, a interrupaçào da atribuição da titularidade de terra, não é apenas nequela localidade, mas em toda provincial, por uma questão de orgaziação da população.
Quanto a dificuldade de comunicação com o governo, ä Ponta do Ouro, não é uma localidade formal, por isso que existe esta dificuldade de comunicação entre as autoridades e os operadores, mas decorre, neste momento, o estudo de desenvolvimento do local”. Disse Maria Jonas.


Uso de inglês e o rand nas insatâncias turisticas aborece Maria Jonas
No percurso da sua visita a Ponta do Ouro, Maria Elias Jonas, dectetou que aquela região é uma pequena África do Sul instalada na província de Maputo, ao perseber-se que a principal lígua de comunicaçào nas instancias turísticas é o Inglês e quase todas escritas estào na mesma língua, para além dos preços que também sào em rand.
Estes factos, aborreceram a governadora da província de Maputo que ainda no encontro com os operadores e gestores das instancia, referiu esse aspecto.
“Há mais bandeiras sul africanas doque moçambicanas. isto até parece uma ilha qualquer instalada dentro do país: cobra-se em rand e as idicações e panfletos estão em língua inglesa, enquanto a nossa língua oficial é a portuguesa, issso não se justifica.”
Para Maria Jonas, ao viver-se neste ambiente sulafricano, dentro do país, é uma violação das leis nacionais, mas, entretanto, isto ainda pode reinar porque o Estado nào tem recurso humanos suficientes para reagir perante esta situação de autentyicos dismandose fazer com que se cumpra a lei.
Segundo disse a governadora, o mais intrigante é que os mesmos turistas que fazem ao seu belo prazer neste país, quando estào fora de Moçvambiuque, nào se comportam da mesma maneira.
“tudo que nào prestam os turistas só pensam em vir pore m Moçambique, mas quando atravessam a fronteira nada disso fazem, porque sabem que na Áfricva do Sul, o Estado tem recursos para penalizar e tem agents a fiscalizar em todo lado.” Disse.

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